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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

PROMOÇÃO NÃO PERCA!!!


APOSTILA DIGITAL ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA I



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A Apostila Enfermagem em Clínica Médica I, foi construída com o objetivo de oferecer ao estudante e profissionais de enfermagem um conteúdo com linguagem de fácil entendimento com imagens e gráficos, tudo para facilitar seus estudos.

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APOSTILA DIGITAL GESTÃO EM SAÚDE



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LINDO E EMOCIONANTE DA VONTADE DE CHORAR!!!


sábado, 16 de novembro de 2013

APOSTILA DIGITAL ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL II

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APOSTILA DIGITAL ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA I



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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

APOSTILA DIGITAL ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL I

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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

APOSTILA DIGITAL FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM


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sexta-feira, 8 de novembro de 2013


           O Universo da Enfermagem tem o maior prazer em informar, com conteúdo didático das mais diversas disciplinas além de colocar a sua disposição diariamente os vídeos e notícias mais atuais sobre saúde.Compartilhe com seus amigos, nos envie dúvidas e sugestões estaremos prontos a atendê-lo.
               Enviem-nos seus cometários e sintam-se bem-vindos!!!!!


Saúde irá ofertar quatro novos medicamentos para doenças pulmonares a partir de 2014

Remédios para hipertensão pulmonar e câncer de pulmão serão disponibilizados pelo SUS


O Ministério da Saúde irá oferecer quatro novos medicamentos pelo SUS (Sistema Único de Saúde). A partir de 2014, serão disponibilizados os medicamentos ambrisentana e bosentana para hipertensão arterial pulmonar. Já os remédios erlotinibe e gefitinibe serão para pacientes com câncer de pulmão. Cerca de 5.000 pessoas serão beneficiadas com essa medida. A autorização da incorporação foi publicada nesta sexta-feira (8), no DOU (Diário Oficial da União).

O custo do tratamento mensal com medicamentos para hipertensão arterial pulmonar será de R$ 530. O ministério negociou preços e conseguiu a redução de cerca de 50% em relação ao valor inicial proposto. No total, serão investidos R$ 12,5 milhões na compra de remédios ao ano.


Mortes por câncer caem em nove países das Américas, incluindo o Brasil


A compra dos medicamentos acontecerá em hospitais e serviços de saúde com tratamento para câncer, mediante financiamento via APAC (autorização de procedimento de alto custo). Não implicará em aumento de custos para o SUS.

Medicação

Os portadores de hipertensão arterial pulmonar têm muita dificuldade em respirar, pois as artérias pulmonares se tornam mais estreitas e o coração precisa fazer mais força para bombear o sangue até os pulmões. Tanto a ambrisentana como a bosentana fazem com essas artérias se dilatem, diminuindo a pressão sanguínea e aliviando os sintomas. Dois em cada três pacientes precisam do tratamento com esses remédios. No ano passado, foram registradas 1.181 internações e 633 mortes pela doença.

Já os outros dois medicamentos para o câncer de pulmão (erlotinibe e gefinibe), inibem o crescimento, multiplicação e a sobrevida das células com tumor. Segundo o ministro da saúde, Alexandre Padilha, “uma novidade importante deste tipo de medicamento é o fato de possibilitar que o tratamento ocorra dentro de casa, melhorando a qualidade de vida do paciente e da família”.


No ano passado, 18.154 pessoas foram internadas. O câncer de pulmão é o segundo mais comum e o de maior letalidade no Brasil. De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), 27 mil pessoas adquirem a doença por ano.

— Segundo estimativas, estes medicamentos devem atender a cerca de 20% dos pacientes que, atualmente, são portadores de câncer de pulmão. São medicamentos extremamente caros, e muitas pessoas, não poderiam ter acesso a eles se não fosse pelo SUS.

Com apenas água e mamão, anoréxica chega aos 27 kg e passa por tratamento em SP



À beira da morte, uma ex-gerente de restaurantes de Bauru, interior de São Paulo, luta para se recuperar de uma anorexia nervosa. Com 27 kg, ela buscou ajuda de uma médica da família e acabou sendo levada ao hospital da região para passar por tratamento. Internada, ela recebe vitaminas e minerais por meio de sonda para aumentar seu peso. Este ainda é o primeiro passo de um longo tratamento para quem sofre deste transtorno alimentar


De acordo com a mulher, que preferiu não se identificar, a vontade de perder peso e ser magra começou ainda adolescente. Segundo ela, os amigos tiveram sarro por ela ser um pouco mais “gordinha”.
— Me via gorda. Mas enfrentei a doença antes que fosse tarde. 
Depois de anos, mesmo com os ossos aparentes, a jovem conta que não aceitava o corpo que tinha. 

— Até chegar a não comer nada, comia bolacha de água e sal e leite para dormir. E vomitava. Depois, eu comia bem pouquinho
     A mãe da paulistana conta que teve que vir do Rio de Janeiro para cuidar da filha. Segundo ela, há anos a ex-gerente come muito pouco.

— Ela comia mamão e tomava água. Depois, nem água mais ela tomava. Segundo ela, a filha preferia ficar em pé nos locais para não se sentar e mostrar a barriga. — Duro ver sua filha em cima de uma cama e não poder fazer nada.
       Para o psiquiatra Fabrício Gimenes, pessoa que tem anorexia, na maior parte dos casos, não se conforma com a massa corpórea que possui.

— A busca dessa realização que faz com que a pessoa anule a vontade de comer

 fonte:http://noticias.r7.com/saude/fotos/com-apenas-agua-e-mamao-anorexica-chega-aos-27-kg-e-passa-por-tratamento-em-sp-11102013#!/foto/2


Vídeo de mulher dançando antes de mastectomia emociona internautas

Ginecologista aparece vestida para a cirurgia e dança com um grupo de médicos

Assista o vídeo no link abaixo:


O vídeo de uma americana dançando em uma sala de cirurgia de um hospital de São Francisco, no estado da Califórnia, pouco antes de passar por uma dupla mastectomia, tornou-se um viral na internet.


Na gravação, Deborah Cohan, uma ginecologista, aparece vestida para a cirurgia e dança com um grupo de anestesistas e outros profissionais médicos.

Na quinta-feira (7), mais de 1,4 milhão de pessoas tinham visto o vídeo de seis minutos em que Cohen esbanja seu gingado no "flash mob" com um sorriso constante, ao ritmo da música de Beyoncé "Get Me Bodied".


Antes de ser submetida ao procedimento cirúrgico no centro médico da Universidade da Califórnia em São Francisco (UCSF), Deborah disse que "nada me alegra mais do que fazer os outros dançarem".


Em seu blog, chamado "O caminho para a cura Deborah", publicado no site da Fundação Caring Bridges, a médica graduada em Harvard pede às pessoas para se filmarem ou se fotografarem ao som da música de Beyoncé, onde quer que estejam.

As mensagens de apoio se multiplicaram. Um um leitor escreveu: "Que inspiração!", e outro postou: "Você é uma mulher muito corajosa. Continue assim".

Cohan está se recuperando da operação e passa bem.

— Eu estava mais nervosa com a dança do que com minha operação. Estou muito bem.


FONTE:http://noticias.r7.com/saude/video-de-mulher-dancando-antes-de-mastectomia-emociona-internautas-08112013

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

URGENTE!!!




Comer menos gordura, mas sem fazer dieta, já é suficiente para emagrecer
Estudo mostrou que passar a ingerir menos alimentos gordurosos promove o emagrecimento mesmo mantendo os outros aspectos da alimentação habitual


Uma nova pesquisa britânica mostrou que nem sempre é preciso seguir uma dieta com uma série de restrições — como eliminar carboidratos ou açúcar, por exemplo — para que uma pessoa consiga perder peso. Segundo o estudo, trocar alimentos muito gordurosos por outros mais saudáveis, mesmo mantendo os outros aspectos da alimentação que um indivíduo costuma seguir, já surte efeitos significativos e duradouros no emagrecimento e na redução do índice de massa corporal (IMC) e dos níveis de colesterol no sangue. Essas conclusões foram publicadas nesta sexta-feira na revista British Medical Journal.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Effect of reducing total fat intake on body weight: systematic review and meta-analysis of randomised controlled trials and cohort studies

Onde foi divulgada: revista British Medical Journal (BMJ)

Quem fez: Lee Hooper, Asmaa Abdelhamid, Helen Moore, Wayne Douthwaite, Carolyn Summerbell e Murray Skeaff

Instituição: Universidade East Anglia, Universidade de Durham, Grã-Bretanha, e Universidade de Otago, Nova Zelândia

Dados de amostragem: 73.589 pessoas

Resultado: Em seis meses, reduzir o consumo de gordura pode levar a uma perda de peso de, em média, 1,6 quilo, além de uma redução do colesterol, do IMC e da circunferência abdominal


Esse trabalho foi encomendado pelo grupo que estuda dieta e nutrição da Organização Mundial da Saúde (OMS) e, segundo os autores, serão fundamentais para que o órgão estabeleça novas recomendações globais de alimentação. Para o estudo, os pesquisadores revisaram 33 ensaios clínicos realizados ao redor do mundo que, ao todo, envolveram mais de 70.000 homens, mulheres e crianças.

Leia também:

Efeitos positivos — Os resultados do levantamento mostraram que, em um período de seis meses, as pessoas que passaram a ingerir menos alimentos gordurosos, em comparação com aquelas que consumiam mais gordura, em média, emagreceram 1,6 quilo, perderam 0,5 centímetro de circunferência abdominal e reduziram seu IMC em 0,56. Elas também apresentaram uma diminuição nos níveis de colesterol "ruim" (LDL) na corrente sanguínea. Esses efeitos foram “obtidos rapidamente” e a perda de peso mantida por, ao menos, sete anos. Ainda segundo a pesquisa, esses indivíduos não adotaram nenhum programa de emagrecimento, sugerindo que esses benefícios ocorreram entre pessoas que seguem uma alimentação comum.

“A redução de peso que nós observamos quando as pessoas passavam a comer menos gordura foi significativa e consistente, já que quase todos os estudos que analisamos mostraram isso. Quanto mais gordura os participantes cortavam de sua alimentação, mais peso eles perderam”, afirma Lee Hooper, pesquisadora da Universidade East Anglia, na Grã-Bretanha, e coordenadora do estudo. Ela lembra que, embora o efeito do emagrecimento não tenha sido tão intenso quando o de uma dieta, ele ocorreu entre pessoas que não estavam obcecadas por emagrecer. 

Segundo Hooper, o estudo não levou em consideração os tipos de gordura. Mas, para Lee, reduzir o consumo de gorduras saturadas já é suficiente para ajudar na perda de peso, além de proteger a saúde cardíaca. "Isso significa, por exemplo, que estão liberados o leite e o iogurte desnatados, mas que é ideal cortar a ingestão de manteiga, de queijos, da gordura que pode vir junto com uma carne e de lanches gordurosos, como bolachas e bolos.”

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Senado pode contrariar governo e elevar financiamento da saúde

Planalto foi derrotado na primeira votação da emenda que eleva percentual destinado para a saúde pública. Votação do mérito acontecerá na terça-feira

Gabriel Castro, de Brasília
Plenário do Senado durante sessão deliberativa (Arthur Monteiro/Agência Senado)
  1. Por que as emendas são importantes?

    Porque, por meio delas, os deputados conseguem destinar recursos aos seus redutos eleitorais. A inauguração de uma ponte ou uma quadra esportiva rende dividendos políticos com a população e com prefeitos que fazem parte da rede de apoio ao deputado ou senador. Nos últimos anos, muitos casos de corrupção envolvendo emendas parlamentares também vieram à tona. A dificuldade na fiscalização dos recursos favorece os desvios.
  2. Como funciona hoje?

    Cada deputado tem direito a 15 milhões de reais em emendas individuais ao Orçamento anual. Mas cabe ao governo federal decidir se aplica ou não os recursos. A presidente Dilma Rousseff, alegando razões econômicas, cortou boa parte das emendas nos três anos de seu governo.
  3. Como ficaria com as novas regras?

    O governo teria de aplicar em emendas 1% da Receita Corrente Líquida da União. Em 2013, isso equivale a 6,75 bilhões de reais - 11,3 milhões por parlamentar. Se houver risco de o governo fechar o ano no vermelho e surgir a necessidade de um corte, as emendas só podem ser contingenciadas na mesma proporção que atingir o restante do Orçamento.

O Senado abriu caminho para aprovar uma medida que deverá causar dor de cabeça ao governo: os parlamentares vão apreciar na próxima terça-feira uma emenda ao texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo que torna obrigatória, até 2018, a aplicação de 18% da Receita Corrente Líquida da União em saúde pública. O governo defende um número menor: 15%.

O requerimento que pedia a votação em separado da emenda foi aprovado nesta quarta-feira por 39 votos a 31 - apesar da orientação contrária do líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM). O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sugeriu que o mérito da proposta seja votado apenas na terça-feira. Os líderes partidários concordaram.

Se a proposta for aprovada, haverá um aumento gradual no percentual de recursos destinado à saúde a partir de 2014 - quando, pelo texto, 14% da Receita Corrente Líquida seriam obrigatoriamente aplicados nessa área.


"Estamos construindo com responsabilidade uma proposta para o financiamento da saúde", afirmou Eduardo Braga ao defender a rejeição da emenda. Ele afirmou que a proposta do governo já significa um acréscimo de 64 bilhões de reais até 2018.


O líder do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), defendeu a emenda - apresentada por Cícero Lucena (PSDB-PB): "Somente desta forma nós poderemos dar uma resposta concreta, eficaz, efetiva ao drama da saúde pública brasileira", disse Aloysio. A bancada do PSB também votou contra o governo.

O texto-base da PEC do Orçamento Impositivo foi aprovado nesta terça-feira sem alterações. Mas as emendas só foram apreciadas nesta quarta. As que foram aprovadas eram consenso entre os parlamentares. Uma delas eleva de 1% para 1,2% o percentual da Receita Corrente Líquida a ser destinada às emendas de deputados e senadores. Outra exclui a hipótese de que o governo alegue "caso fortuito" e "força maior" para não aplicar as emendas aprovadas.

Depois que a votação das emendas for concluída, na semana que vem, o Senado ainda precisará votar a PEC do Orçamento Impositivo em segundo turno. Depois, o texto voltará à Câmara dos Deputados.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013


Mortes por câncer caem nas Américas, inclusive no Brasil, diz OPS
Estudo é da Organização Pan-Americna da Saúde (OPS).
Ainda assim, o câncer se mantém como a 2ª causa de morte no continente.



A mortalidade por todos os tipos de câncer está caindo em nove países das Américas, incluindo Brasil, Estados Unidos e Venezuela, informou a Organização Pan-Americana da Saúde (OPS) nesta terça-feira (5).
As mortes pela doença se reduziram no Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Estados Unidos, México, Nicarágua, Paraguai e Venezuela, destacou a OPS, em um comunicado sobre o relatório "Câncer nas Américas: perfis de país 2013".
Ainda assim, o câncer se mantém como a segunda causa de morte no continente - atrás das doenças cardiovasculares - com 1,3 milhão de óbitos ao ano, acrescentou a OPS, escritório regional da Organização Mundial de Saúde (OMS), com sede em Washington.

Apresentado esta semana no V Congresso Internacional de Controle de Câncer em Lima, com base em dados fornecidos à OPS por seus países-membros, o relatório descreve um panorama heterogêneo.

Metade das mortes por câncer na região acontece em países da América Latina e do Caribe. Entre esses países, estão as taxas mais altas (Trinidad y Tobago, Cuba e Argentina), mas também as mais baixas (México, Nicarágua e El Salvador).

Em geral, o câncer de próstata é a modalidade que mais mata homens, e o câncer de mama, o que mais atinge as mulheres. Na América Central e na região andina, porém, o câncer de estômago é o que mais afeta ambos os sexos. Já nos EUA e no Canadá, a principal causa de morte por câncer é o de pulmão.

Devido às taxas elevadas de câncer de próstata e de pulmão, a doença costuma matar mais os homens, à exceção de El Salvador e Nicarágua, onde são numerosos os casos de câncer de colo uterino e de estômago nas mulheres, segundo a OPS.

"O alto número de mortes por câncer de mama e colo de útero na América Latina e no Caribe é muito preocupante, sobretudo, porque o câncer cérvico-uterino é amplamente passível de prevenção, e o câncer de mama pode ser detectado no estágio inicial e ser tratado de maneira bem-sucedida", disse a assessora em Prevenção e Controle de Câncer da OPS/OMS, Silvana Luciani, citada no documento.

O informe da OPS revela ainda deficiências na atenção pública da doença, à exceção de Canadá e EUA.

Menos de um terço dos países cumpre os padrões internacionais mínimos de equipamentos de radioterapia e, na grande maioria, o acesso aos medicamentos, revelou o estudo


fonte:http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/11/mortes-por-cancer-caem-nas-americas-inclusive-no-brasil-diz-ops.html